Equipe do Instituto Kurâdomôdo realiza atividades de queimas prescritas na TI Parabubure
Entre os dias 24 de junho e 1º de julho, a equipe técnica do Instituto Kurâdomôdo e o Barrosoff deu continuidade à segunda etapa do projeto Brigadas Indígenas na Temporada de Incêndios Florestais (TIF 2023). Nessa fase, estava prevista a realização de atividades de queimas prescritas, com o objetivo de manejar o fogo de forma controlada.שואב אבק דייסון v10 דגמין cape of stranglethorn quests the smiths how soon is now album cover hawaiian prodotti solari air max blancas y grises מתי אפשר לעשות טיפולי לייזר tracciato tav firenze тример бош кауфланд lampe berger gebrauchsanweisung боя червена sandisk extreme micro sd 128 شروط التقديم بمعهد السكرتارية العسكرية للبنات 2019 טיפות עיניים ולא צריך משקפיים viidakko verhot a little rebellion is a good thing shirt
No primeiro dia, foi elaborado o Plano de Manejo Integrado do Fogo (PMIF) com a participação ativa das lideranças da Terra Indígena Parabubure, sem o acompanhamento da CR FUNAI – Barra do Garças. Após a aprovação do PMIF e a seleção das áreas, deram-se início às queimas prescritas.
Durante os oito dias, diversas atividades foram desenvolvidas. A brigada BRIX Parabubure realizou o apronto operacional, reunindo os brigadistas e revisando o conteúdo teórico sobre o uso do fogo. Também foram conferidos os Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) e realizados ajustes nos equipamentos de combate a incêndios florestais fornecidos pelo projeto.
Nesse período, aproximadamente 10 hectares foram queimados pela brigada, com acompanhamento técnico da coordenação do projeto. A área escolhida para as queimas prescritas foi a margem da rodovia MT 110, que corta a Terra Indígena Parabubure. As condições meteorológicas favoráveis permitiram a propagação do fogo, alcançando os resultados satisfatórios conforme planejado e atingindo os objetivos estabelecidos.
As queimas prescritas devem continuar até o final da rodovia e serão executadas pela Brigada Indígena Xavante Parabubure. Essas ações visam a redução de combustíveis vegetais, prevenindo a ocorrência de incêndios descontrolados e contribuindo para a preservação dos ecossistemas florestais. O trabalho conjunto entre o Instituto Kurâdomôdo, Barrosoff e as comunidades indígenas demonstra a importância da participação ativa e do conhecimento tradicional na gestão e proteção do patrimônio natural.
Aline Coelho
Assessoria de Comunicação