Equipe realiza visita técnica do Projeto Aldeia Sustentável – A’uwe Uptabi
A visita técnica do Projeto Aldeia Sustentável – A’uwē Uptabi começou com a participação na 13ª Reunião do Conselho Gestor Intercultural, no dia 31 de março, junto a comunidade da Aldeia Belém, Terra Indígena (TI) Pimentel Barbosa. Essa reunião teve o objetivo de analisar, com a comunidade e agentes ambientais e agroflorestais, as atividades já executadas no projeto em 2023 e as que devem ocorrer com a assistência técnica da Empaer de Nova Nazaré-MT, técnico Adilson Santana Campos.червило в ръчен багаж קמילוטרקט מסכה לשיער 250 מ” adidas t shirt 1972 dita logo משקפי שמש webcam brooklyn bridge מתנה מוכרת 2017 vintage ikea mushroom lamp gopro app windows xp pantalon ski columbia femme adidas y3 kusari אירוקה משקפיים חולון evga rtx 2080 best pantacourt homme levis adidas logo szines ár porto moniz madeira live webcam
Entre as atividades já executadas estão a limpeza das áreas dos Sistemas Agroflorestais (SAF’s); replantio onde a germinação das sementes de arroz, feijão e milho não foi adequada; adubação de cobertura no arroz, feijão e milho; contagem das mudas que morreram com o atraso das chuvas para o replantio com mudas de Pequi.
Para este mês de abril, época de final das chuvas, está previsto a instalação de um poço artesiano em parceria com a Superintendência de Assuntos Indígenas da Casa Civil de Mato Grosso (SAI), o que muito contribuirá com a irrigação dos SAF’s.
Sobre a iniciativa
O projeto Aldeia Sustentável está sendo realizado como piloto na Aldeia Bélem, da TI Pimentel Barbosa, sob a coordenação do Instituro Kurâdomodo Cultura Sustentável, com Cleide Arruda à frente, através de edital do Programa REM MT, financiado pelo GIZ/KFW/UKaid/Funbio e apoiado pela Funai, SEMA, SEAF, EMPAER, SAI, UNEMAT e Prefeitura de Canarana (MT).
Tem como um dos objetivos proporcionar a sustentabilidade autonomia alimentar ao Povo Xavante, através de várias ações, como o plantio de espécies frutíferas nativas do Cerrado e espécies anuais, em sistemas agroflorestais, bem como a recuperação de áreas degradadas, inventário de créditos de carbono e também ampliação do conhecimento sobre a mastofauna de médio e grande porte e suas interações com as plantas.
Aline Coelho
Assessoria de Imprensa