Primeiro projeto de carbono indígena no bioma Cerrado já acumulou mais de 35 toneladas em crédito
Quase seis toneladas de carbono por hectare nas porções cobertas por Cerrado Ralo e 30 toneladas nas porções cobertas por Floresta de Galeria, esse é o resultado do primeiro projeto de carbono no bioma Cerrado, considerando apenas o carbono estocado nas árvores. A coleta e análise desses dados poderão contribuir para subsidiar a regulamentação do mercado de carbono indígena no Estado de Mato Grosso.червило в ръчен багаж קמילוטרקט מסכה לשיער 250 מ” adidas t shirt 1972 dita logo משקפי שמש webcam brooklyn bridge מתנה מוכרת 2017 vintage ikea mushroom lamp gopro app windows xp pantalon ski columbia femme adidas y3 kusari אירוקה משקפיים חולון evga rtx 2080 best pantacourt homme levis adidas logo szines ár porto moniz madeira live webcam
O projeto pioneiro de Carbono Xavante é uma das iniciativas realizadas na Aldeia Belém, Terra Indígena Pimentel Barbosa, pelo projeto Aldeia Sustentável A’uwē Uptabi do Instituto Kurâdomôdo Cultura Sustentável, no município de Canarana. E nesta sexta-feira (02.06), a equipe técnica que irá realizar a terceira coleta anual de dados do Projeto Piloto Carbono, formada pelo Instituto Kurâdomôdo e pesquisadores do Laboratório de Ecologia Vegetal do Campus da Unemat de Nova Xavantina foi apresentada à liderança da aldeia, o Cacique Paulo César.
A inciativa é coordenada pela engenheira florestal MSc. Cleide Arruda e pelo consultor científico professor Dr. Roberto Silveira, e conta com o apoio de uma equipe de pesquisadores do Laboratório de Ecologia Vegetal do campus da UNEMAT de Nova Xavantina.
Cleide Arruda explica que os créditos de carbono representam um benefício, que corresponde a uma tonelada de dióxido de carbono não emitida à atmosfera. O objetivo maior dos créditos de carbono é estimular o desenvolvimento de projetos que visam à redução da emissão do gás carbônico. “No caso desse projeto, os créditos poderão ser obtidos com a redução das queimadas não controladas em seus territórios. Contudo, a regulação desse mercado de carbono indígena ainda está em fase de análise pelos órgãos e a Fepoimt”.
“Considerando a cotação atual do crédito de carbono, de cerca de 57 euros por tonelada de Carbono, os indígenas poderão ter um potencial de renda de no mínimo 342 euros por hectare, o que daria um total em toda a área de preservação equivalente a cerca de 3,5 milhões de reais nas cotações atuais”, revela o professor da UNEMAT, Dr. Ben Hur Marimon Junior, um dos colaboradores do projeto.
Aline Coelho
Assessoria de Comunicação